Não é apenas e só a questão das portas e dos acessos, mas ainda da acomodação espacial dentro das carruagens.
Também aqui se esquece quem é pago para pensar, daqueles que precisam de um transporte público adaptado. Não falando sequer em autocarros.
E não se diga que aqui e ali existe já. Experimente-se o país real no seu todo, em intercidades e regionais, para se perceber do que aqui se fala. Da possibilidade de transportar cadeiras de rodas e acamados até. Fala-se de um país para todos, de mobilidade, de dar mais cor à Vida, também.
Onde mora o Plano Nacional de Acessibilidades, aprovado em 2007?
As recomendações do Livro Verde sobre Igualdade e Combate à Discriminação na UE...?
quinta-feira, 25 de junho de 2009
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Caro João Carlos Marques
ResponderEliminarVi seu comentário na página IDP
Apareça no sabado 11 de Julho no Museu das Comunicações lisboa para o vento Consiotutição 2.0. Assim ficará a conhecer como funcionamos
com estima
Mendo HEnriques