quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Topos de Gama...


Ver link no título ...mesmo que não se tratasse de uma questão comercial, compensa cada vez menos investir em "topos de gama", aparentes cada vez mais. A aceleração da Técnica torna viáveis num curto espaço de tempo coisas que se julgavam ficção, e remete para a sucata o que ainda há pouco era muito bom, e também sempre, muito dispendioso...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Monopólios


Quando se permite tomar de assalto uma região interior (o que por cá significa o mesmo que dizer isolada!)também pela via dos transportes rodoviários faz-se luz sobre o grau de entendimento que (não) se alcançou, ao nível de quem decide sobre matérias estruturantes.
Se se juntar a isso uma precária, quando não mesmo ausência completa, de alternativas e concorrência por via ferroviária, abre-se espaço (de oportunidades, para alguns) e torna-se possível a germinação espontânea de todo o tipo de resultados - .

E acontece: p. ex. ao não serem permitidas trocas de bilhetes por alteração de planos de viagens; não existirem pagamentos multibanco, justificados num confrangedor "isso é do seu interesse!"; ou mesmo, informações simples mas fundamentais (como horários) sobre outros operadores com os quais é normal interagir no decurso de uma longa viagem, ouvindo uma vez mais explicações de primeira água - "Isso já não é connosco; daí para a frente é outro transportador; quando lá chegar pergunte!"...

Vá para fora cá dentro! Ouve-se. Use os transportes públicos. Diz-se...!

Extinguir recursos significa perder, sempre. O mercado conquista-se pela qualidade, não pela ausência de verdadeira concorrência.

* Já para não falar da inaceitável situação de os autocarros (nesta região e em muitas outras creio) não disporem de condições de acesso e conforto a portadores de deficiência.